Um palhaço em roupas bem coloridas
e com sapatos de século quinze,
faz maravilhosos trejeitos,
apresenta um mundo de fantasias...
Assim, muito assim, vive e revive,
acridoce poesia do ser
e do não ser,
desenhando e redesenhando
halos sensíveis de ilusão…
Um palhaço, sabendo ganhar
e, com esportiva, sabendo perder,
é o que mais representa o circo,
o que mais representa a vida:
um pouco de tudo que deveríamos ser,
para nunca deixarmos de ser felizes...